terça-feira, 5 de julho de 2011

A PRIMEIRA IGREJA PENTECOSTAL DE MACAPÁ

              

            Por Nilson Montoril
Esta foto mostra o primeiro tempo da Igreja Pentecostal Assembléia de Deus na capital do Pará, edificad à Rua Cônego Siqueira Mendes, 67. Atualmente, além do belo templo existente na esquina da  Avenida Governador José Malcher com a Rua 14 de Março, uma nova e moderna igreja esta sendo construida na Rodovia Governador Augusto Montenegro.

                        Enquanto a monarquia predominou no Brasil, a religião oficial do país foi o catolicismo apostólico romano. Somente depois da deposição de D. Pedro II, por força da primeira constituição republicana é que a liberdade religiosa se fez sentir. A Carta Magna dos Estados Unidos do Brasil, promulgada a 24 de fevereiro de 1891, permitia a total liberdade de culto, associação, reunião e manifestação. No período monárquico havia uma relativa liberdade de culto aos que se propusessem a fazê-lo de modo reservado. A tolerância era maior com judaísmo do que com igrejas cristães que divergiam do catolicismo. Vale lembrar que, em 1557, uma missão francesa integrada por hugenotes chegou ao Rio de Janeiro e se estabeleceu numa das ilhas da baía da Guanabara. Vieram a mando de João Calvino a fim de fundar a França Antártica. No mesmo ano realizaram o primeiro culto protestante no Brasil. Combatidos pelas autoridades portuguesas deram fim ao movimento. Em 1630, os holandeses dominaram Pernambuco e instalaram em Recife a Igreja Cristã Reformada, hoje Igreja Protestante da Holanda. Estenderam seus domínios pelo Nordeste do Brasil onde fundaram 21 igrejas. Saíram após a restauração portuguesa na região. Os luteranos alemães chegaram em 1824. Os escoceses da Igreja Congregacional, liderados por Robert Kalley, em 1885. Em 1859, a Igreja Presbiteriana se fixou no Rio de Janeiro. Data de 1871, o inicio das atividades da Convenção Batista em Santa Bárbara d’Oeste, interior de São Paulo. No período republicano, o Pentecostalismo, com a Congregação Cristã do Brasil e a Assembléia de Deus marcaram presença em nosso país. A Assembléia de Deus começou suas pregações em Belém, capital do Estado do Pará, por obra dos suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren. Chegaram a seguir: o Exército da Salvação (igreja reformada inglesa/ 1922), a Igreja de Cristo no Brasil, fundada em Mossoró, Rio Grande do Norte, por ministros dissidentes da Assembléia de Deus (1932).Em 1950,ocorreu nova onda de igrejas pentecostalistas: Igreja do Evangelho Quadrangular ( 1951, em São José da Boa Vista, São Paulo), Igreja Pentecostal Deus é Amor( organizada por David Miranda em 1962), Igreja Cristã Maranata (1968). Com o movimento neo-pentecostal de 1970, despontaram novas sociedades evangélicas como a Igreja Universal do Reino de Deus (1977) e a Igreja Internacional do Reino de Deus. Ainda na década de 1970, a igreja católica começou a sofrer influência dos movimentos pentecostais através da Renovação Carismática organizados nos Estados Unidos da América. Também surgiram a Igreja Apostólica Renascer e a Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra. Atualmente há outras inúmeras sociedades em ação. Estima-se que existam no mundo 970 milhões de protestantes. Vivem nos Estados Unidos da América cerca de 170 milhões de crentes. No Brasil os evangélicos beiram a cifra de quase 30 milhões de almas. Algumas pesquisas indicam que 66% dos brasileiros professam o catolicismo, 25% são evangélicos e 19% seguem outras denominações pentecostais. Há, ainda, os movimentos teológicos de origem protestante.
 Daniel Berg e Gunnar Vingren, pastores que implantaram em Belém a Igreja Pentecostal Assembléia de Deus, concretizando uma profecia que lhes foi anunciada quando eles ainda estavam nos Estados Unidos da América.

                        A fundação da Igreja Assembléia de Deus em Macapá decorreu da persistência dos pastores Clímaco Bueno Aza e Manuel José de Mattos Caravela. Eles conviveram com os suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, os dois grandes articulistas da implantação do pentecostalismo no Pará. Gunnar Vingren nasceu em Ostra Husby, Suécia, no dia 8 de agosto de 1879. Migrou para Chicago, nos Estados Unidos, onde conheceu Daniel Berg na Convenção de Igrejas Batistas. Uma profecia indicou que eles deveriam migrar para o Brasil e pregar no Pará. No dia 5 de novembro de 1910, o navio “Clement”, que os conduziu, deixou o porto de Nova Yorque, aportando em Belém no dia 19. Durante a viagem conheceram pessoas de boa índole que os orientaram quanto à instalagem e localização do templo da Igreja Batista. Foi nessa sociedade que Gunnar e Berg desenvolveram suas atividades em terras brasileiras. A maneira de pregar, focada no 7Divino Espírito Santo, não foi bem aceita por grande parte dos membros da igreja que os recebeu. Á conta dessa divergência, os dois pastores suecos foram afastados. No dia 13 de junho de 1911, 18 fiéis deixaram a Igreja Batista para ajudá-los a fundar uma nova sociedade evangélica. No dia 18 de junho do citado ano, á Rua Cônego Siqueira Mendes, 67, surgia a Igreja cujo nome inicial foi Fé Apostólica. Esse nome perdurou até abril de 1918, ocasião em que o movimento pentecostal passou a ser denominado Assembléia de Deus.
Clímaco Bueno Aza

                        CLIMACO BUENO AZA era boliviano e atuava em Belém como comerciante. Converteu-se ao pentecostalismo em 1913 e destacou-se como auxiliar dedicado de Daniel Berg. Em 1915, na condição de co-pastor recebeu a missão de evangelizar moradores que residiam ao longo da Estrada de Ferro Belém-Bragança sendo bem sucedido na empreitada. Integrou o grupo que Daniel Berg criou para expandir a pregação do evangelho e implantar templos da Assembléia de Deus em diversas localidades do interior paraense, inclusive Macapá. Adriano Nobre e o irmão Cipriano também compunham a ação conjunta. No dia 26 de maio de 1916, Clímaco Bueno Aza desembarcou em Macapá e imediatamente iniciou uma série de visitas às pessoas que se dispuseram a ouvir suas pregações. A essas pessoas ele distribuiu folhetos divulgadores da doutrina pentecostal e bíblias. Sua iniciativa foi reprimida pelo Padre Júlio Maria de Lombaerd, vigário de Macapá, que não gostou de saber que o evangélico procurava denegrir a imagem da igreja católica. Consta que alguns católicos aceitaram a visita de Bueno Aza só para ouvir o que ele falava contra o catolicismo e depois repassar detalhes ao Padre Júlio. Ora, as coisas ditas por Bueno Aza sempre foram sufocadas no período monárquico e nada mais eram do que fundamentos da fé que professava. Fazendo valer sua liderança religiosa, Padre Júlio exigiu que o pastor deixasse a cidade. Hostilizado pela população católica, Bueno Aza buscou assegurar na Justiça seu direito de evangelizar. Na época, Macapá tinha como Juiz Substituto o Dr. Demétrio Martinho de Souza que não se encontrava da sede da Comarca. O Juiz titular, Doutor João Batista de Miranda, no cargo desde 1904, passava a maior parte do tempo em Belém. O Promotor Público Henrique Jorge Hurley limitou-se a orientar o reclamante a requerer seu direito em Belém. Sem ter quem lhe assegurasse o direito constitucional de liberdade de culto em Macapá, Clímaco Bueno Asa foi buscá-lo em Belém. Sua petição foi recebida pelo Dr. João Batista de Miranda que expediu o mandado de segurança reclamado pelo pastor pentecostal. Devidamente amparado por uma decisão judicial, Clímaco veio a Macapá e preparou o caminho que seria trilhado no ano seguinte por José de Mattos. Ordenado ministro a 10/03/1918, por Gunnar Virgren, Clímaco Bueno Aza deixou Belém no final de 1921 com destino a São Luiz, no Maranhão, onde implantou a Assembléia de Deus. Entre os anos de 1922 e 1925, ele percorreu diversas cidades do Norte e Nordeste do Brasil pregando o evangelho. Em 1925, no Rio de Janeiro, reencontrou o Gunnar Virgren e o auxiliou até 1927. No dia 27/3/1927, Clímaco Aza chegou a Belo Horizonte e presidiu o primeiro culto pentecostal em sua residência. A 15/1/1929, ele inaugurou o templo pioneiro da Assembléia de Deus na capital mineira. Deixou Minas Gerais em 2/8/1931, retornando ao Rio de Janeiro. No dia 4 de setembro de 1934, assumiu a presidência da Assembléia de Deus da cidade de Santos, fundada em 5/5/1924. Também trabalhou em Natal/RN, Curitiba/PR (1939 a 1942) e Petrópolis/RJ (1942 a 1946). Foi casado com Júlia Galvão de Lima Bueno Aza que lhe deu quatro filhos. Viveu 70 anos, dos quais, 36 dedicados a evangelização.Nasceu em 1880, na Bolivia. Faleceu no dia 20 de setembro de 1950, no hospital evangélico do Rio de Janeiro. Em alguns históricos consta que ele era colombiano.

                        MANUEL JOSÉ DE MATTOS CARAVELA

Manuel José de Mattos Caravela, fundador da Igreja Pentecostal Assembléia de Deus em Macapá. De retorno a Portugal desenvolveu um trabalho marcante para consolidar a implantação do movimento pentecostalista em terras lusitanas.


                        José de Mattos nasceu na Vila Franca de Xira, Portugal, a 11 de dezembro de 1888. Trabalhou em pesca com o pai e depois numa Fragata. Sonhava em atravessar o Oceano Atlântico e se estabelecer em Belém, no Estado do Pará. Esse sonho se tornou realidade em 1916, quando migrou com José Plácido da Costa, tio de Palmira da Silva, moça com a qual casou após retornar a Portugal., e o  auxiliou nos trabalhos de cabotagem entre Belém e diversas localidades da Ilha do Marajó e arredores.No mesmo ano de sua chegada a Belém foi levado por amigos para assistir um culto na Assembléia de Deus e decidiu ser evangelizador. Entre 1916 e 1921, desenvolveu trabalho de colportagem evangélica no seio da população que vivia no interior do Pará. A palavra colportar deriva do francês e significa literalmente “levar no pescoço”. O termo é empregado em algumas igrejas evangélicas que através de um de seus membros oferecem literatura religiosa porta a porta, ao tempo em que se faz pregação. De modo geral o colportor é sempre leigo e tira da venda da Bíblia e de outros impressos o sustento próprio. Os colportores são pessoas devidamente preparadas para tal serviço e buscam conquistar adeptos para sua fé. Em outros tempos, os colportores levavam os produtos da venda pendurados no pescoço e por baixo da roupa. José de Mattos chegou a Macapá no dia 26 de junho de 1917, para dar seqüência ao trabalho que Clímaco Bueno Aza havia iniciado em 1916. Os primeiros moradores de Macapá interessados nas pregações evangélicas foram: Graciliano Picanço da Silva, sua esposa Izabel Paulo de Araújo, Valmira Paulo de Araújo, filha do casal, que então tinha 14 anos, Celestina Paulo de Araújo sogra de Gratuliano e Hermenegildo de Paulo Araújo, filho de João Antônio de Araújo e Celestina. Esta família residia à Avenida General Gurjão, no espaço onde atualmente está assentado o prédio da Embratel. Além da residência em Macapá a família possuía uma propriedade localizada no Furo dos Porcos, região das ilhas do Pará, à margem direita do canal norte do Rio Amazonas. A senhora Izabel Araújo foi aluna da Professora Cora Rola de Carvalho e a substituiu no exercício do magistério primário. O senhor Hermenegildo de Paulo Araújo criava porcos e aves no Sitio Veadinho, coletava sementes oleaginosas e produzia borracha, atividades através das quais obtinha de bons recursos financeiros. Em janeiro de 1917, lhe foi concedida a patente de Tenente Secretário do 71º Batalhão da Reserva da Guarda Nacional da Comarca de Macapá. Segundo relatos dos senhores João Silva de Araújo e Isaias Silva de Araújo, filhos de Hermenegildo, ele foi o primeiro cidadão de Macapá a receber o colportor José de Mattos em sua casa, cedendo-a para a realização das reuniões preparatórias da fundação da Assembléia de Deus. Hermenegildo Paulo de Araújo residia na Passagem Carlos Novais, que ficou conhecida anos mais tarde como Beco do Serrano. Foi aí que, no dia 27 de junho de 1917, a pretensão de José de Mattos tornou-se realidade. A cerimônia de batizado dos primeiros evangélicos de Macapá teria acontecido no dia 30 do mesmo mês e ano no igarapé da Fortaleza, data que não bate com o tomo da Igreja Católica. Hermenegildo não era irmão de Graciliano e sim cunhado.
                         
                        No “Resumo Histórico da Evangelização no Território Federal do Amapá” organizado pelo Padre Ângelo Bubani, encontramos os seguintes registros relativos à atuação de membros da Assembléia de Deus de Belém: “1915 – Macapá – Durante este ano apareceu na cidade um ministro protestante vendendo e dando Bíblias. Quando saiu, não tinha arranjado nenhum adepto. 1917 – O Protestantismo se introduziu na cidade este ano...mas sem esperanças.Tem-se lutado energicamente, quer pelas palavras, quer pelas conversas particulares,para afastar a praga. Deus mesmo interveio, porque o introdutor, tal pastor Fausto, após ter jurado que não sairia de Macapá, sabendo que o vigário trabalhava para botá-lo fora, caiu morto diante de sua oficina, no dia 23 de novembro de 1917. O companheiro dele continuou a obra, apoiado e protegido pelo Prefeito Fileto Borges da Fonseca, excomungado por Dom Frederico, por ter roubado o tesouro de São José e amaldiçoado pela própria mãe que maltratava. Uma só família aderiu à nova seita: uma família de espíritas, que nunca foram da Igreja e cuja filha de 14 anos, ainda não era batizada na Igreja. Esta família “Graciliano Araújo” com irmão, irmã e a mãe da mulher foram batizados no “Rio Jordão”, Igarapé da Ponte, na noite de Natal de 1917. A população inteira assistiu e ficou indignada. Foram desde este dia tão desprezados, que ninguém mais nem foi olhar para as rezas de tal seita. Pensa-se que em breve tudo desapareça”. Não há nenhum registro oficial atinente à glossolalia, ou seja, o falar em línguas espirituais estranhas.

                        No parágrafo anterior consta o nome do Pastor Fausto. Tentei localizar alguma citação deste nome nos históricos da Igreja Pentecostal de Belém sem qualquer sucesso. Quem seria o auxiliar de Fausto?Os descendentes de Hermenegildo confirmam o registro feito pela tomo da Igreja católica relativo ao desprezo que a população devotou a seus antepassados. O ambiente era tão hostil que todos deixaram Macapá e foram residir no Furo dos Porcos. O Padre Júlio Maria Lombaerd permaneceu em Macapá de 27 de fevereiro de 1913 a 1º de abril de 1923. Depois da fundação da Assembléia de Deus em Macapá, José de Mattos não retornou à cidade. Em 2 de julho de 1921, credenciado por seus superiores, embarcou para Portugal, sua terra natal. Inicialmente fundou uma igreja em Tordela, a qual não prosperou. Foi mais feliz em Carvalho Redondo. Evangelizou em Murtosa (1921 a 1924), Portemão (1924 a 1940) com atuações em Algarves (Vila Real de Santo Antônio, Ponta de Sagres, Lagos e Silves) e Ribeira de Santarém. Chegou a ser preso em Silves. Foi casado com Palmira da Silva Matos e com ela teve oito filhos: Samuel, Paulo, Abraão, Rute, Ester, João, Palmira e Davi, todos usando o sobrenome de Mattos Caravelas. Faleceu em Rio Maior/Portugal a 3 de maio de 1958, antes de completar 70 anos de idade.

                        A RETOMADA
O Pastor Otoniel Alves de Alencar presidiu a Assembléia de Deus, em Macapá, ao longo de 31 anos

                        A Igreja Assembléia de Deus de Macapá passou um longo período sem pastor fixo. Vez por outra, pastores de Belém saiam para pregar nas localidades da Ilha do Marajó e estendiam a viagem até Macapá. Este período de 32 anos de visitas esporádicas teve inicio em 1918 e se estendeu até 1940. Nesta fase, os próprios evangélicos locais dirigiam os cultos. Após a criação do Território Federal do Amapá a situação começou a mudar. Desde 1940 dois pastores residiram na cidade que ainda era sede do Município Paraense de Macapá. Inicialmente Flávio Monteiro e depois João Alves. Eles conseguiram adquirir o terreno onde está erguido o templo pioneiro da Assembléia de Deus. Neste terreno foi erguida uma igreja em madeira de lei e a residência do pastor. O terreno pertencia ao comerciante Rafael Arcângelo Picanço, pai do historiador Estácio Vidal Picanço. Em 1º de janeiro de 1948, a comunidade pentecostal passou a ser liderada pelo pastor Diocleciano Cabralzinho de Assis, substituído em 9 de abril de 1954, por Vicente Rego Barros, falecido em 1961. Até o dia 3 de fevereiro de 1962, quando tomou posse o pastor Ananias Gomes da Silva, a igreja pentecostal ficou sob a direção de José Pinto de Meneses. Este pastor já havia presidido a Assembléia de Deus em 1954 e 1961, em caráter excepcional, devido à vacância do cargo por motivo de forma maior. Ainda em 1962, mais precisamente no dia 28 de novembro, ocorreu a posse de Otoniel Alves de Alencar, nascido em Caxias, Estado do Maranhão. Até o presente momento é o ministro evangélico que dirigiu a Assembléia de Deus por um elástico período de tempo: 31 anos. Ele faleceu no dia 28 de abril de 1994, sendo substituído pelo filho Oton Miranda de Alencar, que já ocupava o cargo de vice-ministro.
    (Artigo elaborado por mim para homenagear nossos irmãos em Jesus Cristo- 27/06/2011. As fotos que ilustram este artigo constam na História da Convenção das Assembléias de Deus no Brasil e de outras fontes, inclusive de Portugal.)
                

2 comentários:

FEST GOSPEL BOAS NOVAS disse...

Parabéns pela matéria e obrigado pela homenagem, fiquei emocionado com toda essa riqueza histórica que tem a Assembléia de Deus no Amapá e que é por muitos desconhecida, mas graças ao nosso Bom Deus que usou voce para trazer até nós todos esses fatos com muita competência e brilhantismo. Parabéns pelo blog...

Só uma observação: no testo que fala do Pr. José Mattos acredito que a data foi digitada errada no seguinte texto: "José de Mattos chegou a Macapá no dia 26 de junho de 1907" acredito que seja 1917.

Unknown disse...

Muito bom saber que ates mesmo de Macapá se tornar o que é ela hoje,ja tinham homens de Deus orando por ela!